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Mostrando postagens de setembro, 2011

Cadê você, Zé?!

Vim pensando o dia todo num fragmento. Um daqueles bem bonitos, de enciumar amigos antigos, tipo piropos que choram em shows de Guilherme Arantes. Amigas saudosas, agora de família, que talvez não entendam de onde vem tanta afinidade. Há pouco tempo! Quiçá um amigo novo, amiga nova, embora já conhecidos. Ela é de escritos bons, mas não alcança o que, de fato, vejo em ti. Minha visão... se lembra daquela blusa sem graça, daquela moça sem brincos, óculos de grau? Como pode ser tão bonita e querer se esconder desse jeito? Por que eras assim? (Eras?!) nos demos de cara. Cadê o tempo? Relative-se! E, dali a pouco, batidas naquele apartamento. Flagrantes, pois vou contigo aonde fores. Ainda que seja um caminho ruim. Sabemos disso. E, um pouco antes: Adri a se preocupar com livros e presentes. Quem é essa que te rouba a atenção, que fala mais de Chico do que eu? E quando a gente se encontra, ninguém gosta mais dele do que nós. Com você eu divido. Um pouco só, que fique claro... Me dei conta d