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Mostrando postagens de outubro, 2009

Para Lule

Coisas de melhores amigas... (para minha Lule) “Estava à toa na vida, o meu amor me chamou, pra ver a banda passar, cantando coisas de amor...” Ah!, essa ela conhece! Seu pai vivia cantando quando ela ainda era uma menininha. Como Lory?! É. Um pouquinho depois, a gente se conheceu. Faz tanto tempo que eu nem lembro como foi. Tudo que sei é que, desde que me entendo por gente, ela está aqui. E não ali, lá longe, em outro momento, em outro Estado, em outro país. Aqui. No meu peito. No meu coração. Ela é a minha saudade de dançar “cara caramba cara caraô”; de ouvir “Eduardo e Mônica” até cansar; de cantar Geraldo Azevedo um monte de vezes também (“começo de tudo, não dá pra saber, passado ou futuro, adoro você – MENTIRA!”). Eu sei, desta última ela nem se lembra mais... E eu nem ligo pra esse seu jeito de esquecer as coisas. Já me acostumei. Até Angélica (possas crer que é!) a gente curtia. Sabe o que é que eu mais gosto nela? Ah!... os milhares de olhares que a gente, só a gente sabe tro

Aquela sentida

Mais uma do Penseiros do Quiprocó: Noites de Antártica no balcão Noites perdidas Noites escolhidas O dormir O perder do conhecer O esquecer para lembrar Noites alucináveis De Lule, Flávia, Thais, Jérssica E os meninos. Ai! Os meninos! Juninho, Bibo, Vinicius, André Buldogue!... A noite envelhecendo E o dia ficando cada vez mais longe Longe das estradas que percorro E busco o samba Aqueles sambas gostosos de sexta-feira De celular achado no banheiro De beijos e fotos, Saltos e sonhos O frenesi de copos (e corpos) suados Gelados e amargos Noites de embriaguez Noites apaixonadas Ou de corações partidos Mas que, na verdade, São de grandes corações unidos. No final, a amizade prevalece. E tudo começa de novo, E de novo, Neste balcão Nesta cerveja Lembrando e sonhando de novo E de novo Um Chico Aquela tal de Ana E esses caras do Los? Quem conhece? Momentos de “Bem te quis” E de “ainda é cedo amor...” Que aqui ficarão Na lembrança Até nunca mais... Thais, Lule, Vinícius. 31.08.08 14:07

Um fragmento para minha amiga Flávia Naiana

Queria ser como Flávia... Queria ter essa coisa de morrer por dentro, e rir. Ninguém vê! Tudo está maravilhoso, nada a aflige. Não há nada que não possa ser resolvido. E se não puder, realmente, fazer o quê?! Comer água e ser feliz. Tirar o peso... No final, tudo se resolve! Não há dor, pelo menos não aparente. Nunca a vi chorar. Nem de cara feia. Nem de mau humor. Quando briga, das poucas vezes que presenciei, acho que, na verdade, uma só, é rindo, ironizando, curtindo e fazendo pouco caso. E o cigarro? Ah! Aquela coisa, pra mim, tão nojenta, mas que lhe dá um ar de propriedade e segurança tão seus que faz qualquer um anti-fumante querer fumar... Todo aquele tamanho de proporções animalescas seduzem qualquer mortal, homem ou mulher, de idades distintas. E as gargalhadas? Ah! Deliciosas! Contagiantes! Me fazem esquecer de toda dor, todo sofrimento, e acreditar que é possível ser feliz. Ela não é?! Gosto muito, e, sobretudo admiro a sua inteligência, os seus gostos musicais, às vezes pa