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Mostrando postagens de outubro, 2012

ONDE

Vontade de gente   inteligente Saudade de ver o cheiro Inveja de dar desgosto Medo sem cor. Música rimada Enjoada batida Saudade de todo dia. Cadê, que não morre? Pra onde, se se é só fingir? Nó. Sair, dar, morrer, viver no limbo Não é o que um dia Salto de poesia Comida de madrugada Idade de macarrão e noite Sonho de vinho bom Lua de unha Cabelos de cortina Loucuras de insensatez Foi. Não é. Nada disso jamais será. Aqui.