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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Carta a um penseiro

Nada de conseguir dormir... Deitada, sinto dor no peito; sentada, respiro melhor, mas aí, me dá fome. E não durmo. Ramon diz que é por causa dos reggaes do Candeeiro. Nada! Tô é ficando velha, isso sim... peguei uma gripe misturada com rinite que não passa! Imagina se eu tomasse os xaropinhos de Flávia, Lule e Buldog?! Aliás, como é que eles aguentam?! Aff!!! Fui à cozinha, e catei umas folhas de agrião que ninguém come, a não ser eu. Juntei com um tomate e as sobras de um patê que fiz pro réveillon. É, agora eu sou dada a culinárias... ou quase. Coloquei milho verde, azeite doce, porque ainda tenho manias lusitanas, e espremi um limão. Ficou meio azedo, resolvi acrescentar um pão de leite. Ficou bom, ficou razoável. Você diria que não come mato, e lembraríamos daquela mistureba doida quase amanhecida, eu você e Lule. De que reggae, não se sabe. Mas foi a melhor comida que poderíamos ter feito. Sucesso! Lule tem a manha, não é verdade? Dias loucos e incríveis. Saudades. De você, dela.