Ah, ainda posso ver a lua à noite?
Sim, porque se for inverno, há que se esperar um pouco. Não se vê noites tão frias por aqui, essa quentura tira toda a sua beleza.
Bem podia ser lua cheia daqui a um tempo, quando daquela viagem bem paga.
Nesse dia, eu poderia ler meus versos felizes pra você.
Mas não. Será nova. E não cabem boas lembranças em mortes de lua.
Apenas reflitamos nossas luzes no mar.
Haverá um? Haverá nós?
Sim, enquanto em mim restar um sono, um suspiro, o desejo e a lembrança esperançosa de tempo bom.
Essa aí sou eu, devaneios de outrora.
Quiçá houvesse tempo para coisas sem fim, mas o hoje é de felicidade.
Combina com a lua de ontem, crescente, quase maré cheia, pra depois maré de escuro.
Eu não escureço nem encendeio, apenas olho.
Saudade é coisa de tempestade. Calmaria e ternura é a minha casa agora...
14.07.2011.
Sim, porque se for inverno, há que se esperar um pouco. Não se vê noites tão frias por aqui, essa quentura tira toda a sua beleza.
Bem podia ser lua cheia daqui a um tempo, quando daquela viagem bem paga.
Nesse dia, eu poderia ler meus versos felizes pra você.
Mas não. Será nova. E não cabem boas lembranças em mortes de lua.
Apenas reflitamos nossas luzes no mar.
Haverá um? Haverá nós?
Sim, enquanto em mim restar um sono, um suspiro, o desejo e a lembrança esperançosa de tempo bom.
Essa aí sou eu, devaneios de outrora.
Quiçá houvesse tempo para coisas sem fim, mas o hoje é de felicidade.
Combina com a lua de ontem, crescente, quase maré cheia, pra depois maré de escuro.
Eu não escureço nem encendeio, apenas olho.
Saudade é coisa de tempestade. Calmaria e ternura é a minha casa agora...
14.07.2011.
Cristalino! Cristalino!
ResponderExcluirE perfeito...
ResponderExcluirA lua da ontem aqui surdiu tão bela e cheia quando uma certa núvem se foi... é porque você falava dela, falava dela...
ResponderExcluirBrilhante. Acho que isso define a minha admiração pelas suas palavras.
ResponderExcluirNem me fale de Lua, Allan...
ResponderExcluirValeu, gata Cris!