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Eu te amo.
E é uma pena, pra mim, ainda cultivar esse sentimento.
Claro, há muito que vangloriar e sorrir.
Mas hoje, há muito que lamentar.
Lamento, então, toda a minha Saudade,
Essa, com S maiúsculo, porque é ímpar, singular, peculiar. Eterna.
Lamento toda a minha mágoa, que, por mais que tente, não consigo deixar passar.
Você não passa. Renova-se a cada dia, a cada sonho, pesadelo à noite acordada.
Lamento a minha tristeza de hoje. E de ontem, e do dia em que brindei os sete por três dias, e de você não tive nem a lembrança da nossa data.
Lamento minha inveja, ao te ver sorrir, comprar brinquedos novos, brindar amores que não o nosso. Invejo as suas más companhias, porque não sou eu a estar te mal acompanhando.
Lamento a minha raiva, a minha vontade de não te ouvir, não te atender, não te ver, não te querer. E imediatamente querer enlouquecidamente um segundo, que seja, de você.
Lamento minha vontade. Ela é só minha, não vejo nada vindo de você.
Pronto, virei o próprio muro das lamentações. Só lamento, reclamo, esbravejo, pois que é tudo o que eu posso fazer.
Agredir, espernear, chorar. Beber, rir, difamar, chorar de novo. Te chamar o tempo todo, te esperar, te ver em tudo, e inutilmente não te achar em nada.
E continuar a buscar. Continuar a te amar.
Inútil e lamentavelmente.
Que pena.
E é uma pena, pra mim, ainda cultivar esse sentimento.
Claro, há muito que vangloriar e sorrir.
Mas hoje, há muito que lamentar.
Lamento, então, toda a minha Saudade,
Essa, com S maiúsculo, porque é ímpar, singular, peculiar. Eterna.
Lamento toda a minha mágoa, que, por mais que tente, não consigo deixar passar.
Você não passa. Renova-se a cada dia, a cada sonho, pesadelo à noite acordada.
Lamento a minha tristeza de hoje. E de ontem, e do dia em que brindei os sete por três dias, e de você não tive nem a lembrança da nossa data.
Lamento minha inveja, ao te ver sorrir, comprar brinquedos novos, brindar amores que não o nosso. Invejo as suas más companhias, porque não sou eu a estar te mal acompanhando.
Lamento a minha raiva, a minha vontade de não te ouvir, não te atender, não te ver, não te querer. E imediatamente querer enlouquecidamente um segundo, que seja, de você.
Lamento minha vontade. Ela é só minha, não vejo nada vindo de você.
Pronto, virei o próprio muro das lamentações. Só lamento, reclamo, esbravejo, pois que é tudo o que eu posso fazer.
Agredir, espernear, chorar. Beber, rir, difamar, chorar de novo. Te chamar o tempo todo, te esperar, te ver em tudo, e inutilmente não te achar em nada.
E continuar a buscar. Continuar a te amar.
Inútil e lamentavelmente.
Que pena.
Como dirá nossa amiga "Vc é meu orgulho" eitá que escreve bem viu???
ResponderExcluirLindíssimo, apesar dos pesares, de todos eles. Mas se vem de vc, se é um pouco de ti, por si só já é belo mesmo assim!!
Estou aqui .. seeempre!