Escolha das flores
Meu coração oscila.
Minha emoção me expõe, minha razão me martiriza.
Hesito.
Eu, agora, quero coisas demais, e sigo em conflito, porque não há como desenhar, nem há de ser pra sempre, eu sei.
De tudo, preciso fazer escolhas, mas são poucas flechas para tantos dedos, tantos futuros, todo o amanhã.
Feliz!
Ganhei surpresas, mas, o que dei?
Amanheço pensando em ti.
Sorrio de quando em vez.
Eu cuidarei de todas as flores, meu bem.
Agora, é esquecer.
No teu abraço, passou.
Gilda, 29.04.14.
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