Nota sobre um velho poema
"Hoje é um dia interessante, muito interessante pra escrever coisas novas no blog.
Coisas velhas também.
Coisas que mudam, coisas que morrem, coisas que renascem.
Coisas que se perdem.
O tempo, perverso, porém, não me deixa outra saída, a não ser escolher um poema antigo que, apesar de "velho", traduz um pouco dos sentimentos sobre essas coisas.
Talvez, no verão, o tempo fique mais ameno e mais amigo, e me reserve um momento para escrever.
Os sentimentos serão outros, é verdade.
Não importa.
Eu me lembrarei de hoje."
Em, 23.10.2009
"Hoje o amor morreu
Com ele, foi-se um pouco da poesia
Que vivia dentro de mim.
E sem o amor
sem a poesia,
não sou eu.
Nunca mais serei a mesma."
Já faz um ano que escrevi esse texto, acompanhado do poema. Hoje, ao vasculhar meus rascunhos, pensando no que publicar, me vejo a contemplar esse novo-velho fragmento, que, de tão atual, merece ser postado.
Espero que, no ano que vem, os ânimos sejam outros...
Coisas velhas também.
Coisas que mudam, coisas que morrem, coisas que renascem.
Coisas que se perdem.
O tempo, perverso, porém, não me deixa outra saída, a não ser escolher um poema antigo que, apesar de "velho", traduz um pouco dos sentimentos sobre essas coisas.
Talvez, no verão, o tempo fique mais ameno e mais amigo, e me reserve um momento para escrever.
Os sentimentos serão outros, é verdade.
Não importa.
Eu me lembrarei de hoje."
Em, 23.10.2009
"Hoje o amor morreu
Com ele, foi-se um pouco da poesia
Que vivia dentro de mim.
E sem o amor
sem a poesia,
não sou eu.
Nunca mais serei a mesma."
Já faz um ano que escrevi esse texto, acompanhado do poema. Hoje, ao vasculhar meus rascunhos, pensando no que publicar, me vejo a contemplar esse novo-velho fragmento, que, de tão atual, merece ser postado.
Espero que, no ano que vem, os ânimos sejam outros...
Comentários
Postar um comentário