Vida e Morte
A gente faz poesia como quem vive
Por vida, pelo belo, pelo amor, pelo sublime.
Tudo, o tempo todo,
a todo o tempo.
Dorme, come, respira, transa,
Briga, bebe
e sonha poesia.
Às vezes, de fato,
de nada se tem vontade.
E só
ela,
nossa,
toda,
bela,
Nos completa, nos invade, nos alimenta.
Com suas metáforas, metonímias,
cataclismas linguísticos.
Vamos nos enchendo
e enchendo a tudo
de poesia...
E, se ímpetos de partida nos acomete,
A gente faz poesia como quem morre.
Por vida, pelo belo, pelo amor, pelo sublime.
Tudo, o tempo todo,
a todo o tempo.
Dorme, come, respira, transa,
Briga, bebe
e sonha poesia.
Às vezes, de fato,
de nada se tem vontade.
E só
ela,
nossa,
toda,
bela,
Nos completa, nos invade, nos alimenta.
Com suas metáforas, metonímias,
cataclismas linguísticos.
Vamos nos enchendo
e enchendo a tudo
de poesia...
E, se ímpetos de partida nos acomete,
A gente faz poesia como quem morre.
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