Pressa
Ontem foi de saudade.
Corri.
Toma aqui os noventa,
mas, onde estão os cem?
Preciso de procuras, eu sei.
Preciso de razões.
Não quero os pensares,
não é hora.
É a fome.
Preciso de você.
Toma todo o meu sim,
dor e alma.
Nem tento, nem resisto.
Sou eu que peço.
Mentir pra quê?
De amor em amor
me valho, me encaixo,
nos cabemos um no outro.
Vê!
Estou no agora, eu sei, e você, no ainda.
Tudo bem, abro mão da pressa, desisti.
Te espero, amor.
Vem, deita comigo... me junta!
Tem um tantão de mim aqui.
Meus sorrisos.
E ninguém precisa nos dizer do amanhã,
meu hoje.
Gilda. 14.03.2014. 2h.
Corri.
Toma aqui os noventa,
mas, onde estão os cem?
Preciso de procuras, eu sei.
Preciso de razões.
Não quero os pensares,
não é hora.
É a fome.
Preciso de você.
Toma todo o meu sim,
dor e alma.
Nem tento, nem resisto.
Sou eu que peço.
Mentir pra quê?
De amor em amor
me valho, me encaixo,
nos cabemos um no outro.
Vê!
Estou no agora, eu sei, e você, no ainda.
Tudo bem, abro mão da pressa, desisti.
Te espero, amor.
Vem, deita comigo... me junta!
Tem um tantão de mim aqui.
Meus sorrisos.
E ninguém precisa nos dizer do amanhã,
meu hoje.
Gilda. 14.03.2014. 2h.
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